segunda-feira, 4 de julho de 2022

Alphaville

No auge da pandemia revi “Alphaville” de Jean Luc Godard. É um dos filmes menos “rebeldes” estruturalmente do famoso cineasta francês. Mesmo assim não apresenta uma linguagem que na época se chamava de acadêmica (curioso por tratar do futuro).

Na estreia por aqui eu tenha minha coluna diária em “A Provincia do Pará” e chamava Godard de “João Louco Gozado”. Isso irritava  meus colegas de outros jornais como o compadre Isidoro Alves.

O filme (dos anos 60) dá um feliz retrato do hoje se faz. É puro seculo21. E acessível a todos, inclusive abraçando Anna Karina que era a mulher do diretor.

Foi bom rever.