segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

4 Irmãs


                O romance “Little Women” de Louisa May Alcott ja foi varias vezes filmado. A nova verão, de 2019, engloba uma prévia sobre a edição do livro que narra a vida de 4 irmãs na época da Guerra de Secessão, quando o pai delas está lutando  pelo exercito da União. Es-pecificamente a trama da irmã mais velha, Jo, e da mais nova Beth que morre por causa de uma infecção que se fala como escarlatina.
                No filme de agora dirigido por Greta Gerwig ressalta-se a cenografia e o elenco, todas as atrizes bem colocadas em seus papeis. Mas o roteiro joga no tempo e dilui a emoção que se sentiu na versão de 1949 por Mervyn Le Roy(por sinal que a única interprete ainda viva é Margaret O’Brian que no filme faz a que morre). Eu vi o filme no lançamento brasileiro, e nunca o esqueci (e valeu a revisão em dvd agora). Há quem fale bem do trabalho de George Cukor em 1933 com Katherine Hepburn.  O tema chegou até a virar serie de TV  por Vanessa Caswell em 2018.
                Não conheço o livro, mas as adaptações para cinema refletem um fato:  o potencial romântico que permanece mesmo agora, com o cinema comercial apostando nos heróis de quadrinhos e na violência desenfreada como observei na nova aventura de Rambo (Stallone), a meu ver o filme mais violento que se fez em muitos anos.
                Nada para ganhar premio. Mas o Oscar tem razões que a razão desconhece. Daí as candidaturas do novo filme contra apenas a de fotografia em 1949. Nesta disputa atual quer vencer em 6 categorias. Pretensão que a bilheteria respalda. Por aqui chama-se “Adoráveis Mulheres”. Pode ser mas como cinema não endossa de forma global esta adoração.














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