O
romance “Little Women” de Louisa May Alcott ja foi varias vezes filmado. A nova
verão, de 2019, engloba uma prévia sobre a edição do livro que narra a vida de
4 irmãs na época da Guerra de Secessão, quando o pai delas está lutando pelo exercito da União. Es-pecificamente a
trama da irmã mais velha, Jo, e da mais nova Beth que morre por causa de uma infecção
que se fala como escarlatina.
No
filme de agora dirigido por Greta Gerwig ressalta-se a cenografia e o elenco,
todas as atrizes bem colocadas em seus papeis. Mas o roteiro joga no tempo e
dilui a emoção que se sentiu na versão de 1949 por Mervyn Le Roy(por sinal que
a única interprete ainda viva é Margaret O’Brian que no filme faz a que morre).
Eu vi o filme no lançamento brasileiro, e nunca o esqueci (e valeu a revisão em
dvd agora). Há quem fale bem do trabalho de George Cukor em 1933 com Katherine
Hepburn. O tema chegou até a virar serie
de TV por Vanessa Caswell em 2018.
Não
conheço o livro, mas as adaptações para cinema refletem um fato: o potencial romântico que permanece mesmo
agora, com o cinema comercial apostando nos heróis de quadrinhos e na violência
desenfreada como observei na nova aventura de Rambo (Stallone), a meu ver o
filme mais violento que se fez em muitos anos.
Nada
para ganhar premio. Mas o Oscar tem razões que a razão desconhece. Daí as
candidaturas do novo filme contra apenas a de fotografia em 1949. Nesta disputa
atual quer vencer em 6 categorias. Pretensão que a bilheteria respalda. Por
aqui chama-se “Adoráveis Mulheres”. Pode ser mas como cinema não endossa de
forma global esta adoração.
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