sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Noir

 

Fritz Lang, Joseph L. Mankiewicz, Don Siegel, Anthoy Mann, grandes cineastas da Hollywood dos anos 30/40 fizeram filmes que o critico Andre Bazin chamou de “noir”(pela herança expressionista do claro-e-escuro); Nesta pandemia o “noir”vem nos re-divertindo. E torno a aplaudir, por exemplo. “Pecado sem Macula”(Side Street) que Anthony Mann fez em 1950 com Farley Granger, ator  querido pelas mocinhas da época sem saber de sua homossexualidade(seria o pre-Rock Hudson embora bem mais ator). O fim do filme impõe uma reticencia incomum com o mocinho-vilão em transe, sem que se saiba que irá preso ou voltará para sua jovem família (por quem, aliás, roubos para sustenta-la gerando a trama). Narração direta e acelerada do diretor que faria sucessos comerciais como “El Cid” e “A Queda do Império Romano”.

Vale a pena rever os noir...

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