Fritz Lang, Joseph L. Mankiewicz, Don Siegel, Anthoy Mann,
grandes cineastas da Hollywood dos anos 30/40 fizeram filmes que o critico
Andre Bazin chamou de “noir”(pela herança expressionista do claro-e-escuro);
Nesta pandemia o “noir”vem nos re-divertindo. E torno a aplaudir, por exemplo. “Pecado
sem Macula”(Side Street) que Anthony Mann fez em 1950 com Farley Granger,
ator querido pelas mocinhas da época sem
saber de sua homossexualidade(seria o pre-Rock Hudson embora bem mais ator). O
fim do filme impõe uma reticencia incomum com o mocinho-vilão em transe, sem
que se saiba que irá preso ou voltará para sua jovem família (por quem, aliás,
roubos para sustenta-la gerando a trama). Narração direta e acelerada do
diretor que faria sucessos comerciais como “El Cid” e “A Queda do Império
Romano”.
Vale a pena rever os noir...
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