segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Tim Maia


Pouco guardei na memória musicas de Tim Maia. Por isso não acompanhei com tanto interesse o lançamento do filme que biografa o cantor-compositor. Mas fui ver e dar crédito ao talento dos atores,em especial de Badu Santana que faz o Maia adulto e do diretor e co-roterista Mauro Lima.

O filme está entre as boas cinebiografias feitas no Brasil. É longo, talvez em excesso(há coisas que poderiam ser sintetizadas) mas vale a ida ao cinema (e por aqui ao polo norte de sala excessivamente fria).

O Maia velho surge bem na aparência do ator. Falta semelhança em Roberto Carlos. Nada a ver com o chamado “rei”. Mas há esforço de produção capaz de vislumbrar um pouco do Rio em diversas épocas e de uma Nova York moldada aqui mesmo.

As cinebiografias chegam aos montes. Seguirão “Trinta”(sobre Joãozinho Trinta, o carnavalesco) e “Irmã Dulce”. Melhor do que procurar novas piadas para Hassum, comediante que se desgasta em neochanchadas sem imaginação.

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