Vendo ‘Assassin’s Creed”,
filme baseado em um videogame que resvala o prestigio de Marion Cotillard e de
Jeremy Irons, lembrei de uma das muitas marchas de carnaval que mexia com o
Gênesis. Uma dela foi “Adão e Eva”,de Rutinaldo, gravada por Cauby Peixoto.Perguntava
“se a Eva era branca como é que nasceu o Pelé”. E encerrava: “..na macieira
tambem dava Jamelão”(atendendo ao cantor que aqui em Belém lançou o clássico “Ela
disse-me assim” de Lupicinio Rodrigues). Pois no filme Templários e o grupo
Assassinos buscam a maçã edênica. E acham!...
A bobagem que eu não sei se funcionou em game porque eu não
jogo isso, ganhou estrutura de blockbuster e muitas lutas a cargo do galã
Michael Fassbender. Ainda bem que não perdi meu tempo vendo a coisa num cinema.
Alias ando guardando horas desprezando sessões de cine-shopping. Cinema em casa
tem entre muitas vantagens acelerar as sequencias quando se trata de porcaria.
E por citar porcaria, que tal a volta da Annabelle ? Só no
circuito perto de onde eu moro a coisa ganhou 5 salas em sua 2ª. semana.
Bonecos malvados surgem desde o Chuky (lembram ?) . Aliás teve coisa mais
velha. É tentador meter medo em criança que brinca com boneco. Imaginem a Barby
diabólica...
Há filmes bons. O problema é que a distribuição, hoje,
seguindo de perto o box-office americano, é toda controlada pelas grandes
distribuidoras. Elas que já cantavam de galo antigamente agora urram.
Saudades do bom cinema sem cadeira numerada, sem sessões tão
distantes umas das outras, sem a simultaneidade que se vê graças às copias
digitais.
Ganham as salas alternativas. Aqui, agora, capitaneadas pelo
Libero. O Estação, com projetor moderno, pifou com a mudança de programador...
Nenhum comentário:
Postar um comentário