domingo, 31 de janeiro de 2010

Quem é Vingador ?

Mel Gibson em “O Fim da Escuridão” (Edge of Darkness) passa o tempo todo (diga-se o tempo da projeção do filme) tentando vingar a morte e sua filha, ato que ele pensa ter sido um desvio de propósito já que ele, como policial, seria o alvo mais provável de balas inimigas. Na sua de Sherlock o herói descobre que a sua garota descobriu uma séria maracutaia que envolve gente (inclusive um senador) ligada à segurança nacional (obviamente dos EUA).
Se fosse um filme-denúncia poderia se interpretar como uma critica aos excessos provocados pela fobia de terrorismo, síndrome alavancada a partir do 11/09/200l. Mas não é. “O Fim da Escuridão” é quando as luzes do cinema acendem e a gente persegue que viu um episódio esticado da serie de TV que gerou o argumento.
O diretor Martin Campbell fez dois James Bond e dois Zorros. É funcionário aplicado da grande industria. Pedir a ele que faça da história uma introspecção a la Antonioni do personagem de Gibdson é como pedir a Godard que faça um blockbuster. Aliás, os artesões de Hollywood são capazes de fazer um filme de Godard. Ele é que não consegue fazer uma salada em 3D.
Vingador por vingador a gente, público, quer se vingar de Nora Ephron e Meryl Streep por “Julia & Julie”. Ephron dirige e Meryl parece de férias, fazendo caretas a torto e a direito. A trama lembra “Nunca te Vi Sempre te Amei”(84 Charing Road) aquele filme em que Anne Bancroft se corresponde com Anthony Hokins tendo a literatura como base. Eles, nesse titulo de David Hugh Jones, jamais se encontram conhecendo-se por certo cartas. Meryl e Amy Adams também não se vêem,e a última admira a primeira por tê-la como o máximo em culinária (e a própria não se acha assim). Da cozinha ao computador e intrigas pessoais tênues (as duas mulheres vivem bem com seus maridos) passa-se duas horas de futricas. O enredo baseia-se em fatos reais e hoje só uma das personagens ainda vive (e é escritora). Perda de tempo.

QUEM É O VINGADOR?

Mel Gibson em “O Fim da Escuridão” (Edge of Darkness) passa o tempo todo (diga-se o tempo da projeção do filme) tentando vingar a morte e sua filha, ato que ele pensa ter sido um desvio de propósito já que ele, como policial, seria o alvo mais provável de balas inimigas. Na sua de Sherlock o herói descobre que a sua garota descobriu uma séria maracutaia que envolve gente (inclusive um senador) ligada à segurança nacional (obviamente dos EUA).
Se fosse um filme-denúncia poderia se interpretar como uma critica aos excessos provocados pela fobia de terrorismo, síndrome alavancada a partir do 11/09/200l. Mas não é. “O Fim da Escuridão” é quando as luzes do cinema acendem e a gente persegue que viu um episódio esticado da serie de TV que gerou o argumento.
O diretor Martin Campbell fez dois James Bond e dois Zorros. É funcionário aplicado da grande industria. Pedir a ele que faça da história uma introspecção a la Antonioni do personagem de Gibdson é como pedir a Godard que faça um blockbuster. Aliás, os artesões de Hollywood são capazes de fazer um filme de Godard. Ele é que não consegue fazer uma salada em 3D.
Vingador por vingador a gente, público, quer se vingar de Nora Ephron e Meryl Streep por “Julia & Julie”. Ephron dirige e Meryl parece de férias, fazendo caretas a torto e a direito. A trama lembra “Nunca te Vi Sempre te Amei”(84 Charing Road) aquele filme em que Anne Bancroft se corresponde com Anthony Hokins tendo a literatura como base. Eles, nesse titulo de David Hugh Jones, jamais se encontram conhecendo-se por certo cartas. Meryl e Amy Adams também não se vêem,e a última admira a primeira por tê-la como o máximo em culinária (e a própria não se acha assim). Da cozinha ao computador e intrigas pessoais tênues (as duas mulheres vivem bem com seus maridos) passa-se duas horas de futricas. O enredo baseia-se em fatos reais e hoje só uma das personagens ainda vive (e é escritora). Perda de tempo.

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