É comum
se dizer diante de fatos seguidamente ruins que a bruxa está solta. Cabe o
presságio vendo este “O Sétimo Filho” que está nos cinemas. Uma historia sem o
prologo “era uma vez” em que um velho místico luta contra uma bruxa que ele já tinha
aprisionado . Para surtir bom efeito na briga procura, seguindo profecias, o sétimo
filho do sétimo filho de um aldeão. Encontra o mocinho e parte para o campo de
batalha. Temperando a coisa há uma mocinha na historia que é filha da irmã da
bruxa e apesar de gostar do ajudante do velho mago respeita a tia e rouba dele
um talismã, ofertado pela mãe, que torna imune quem enfrenta as magias.
O pífio enredo
é motivo para uma avalanche de efeitos visuais moldados em computador. No tempo
de artista da stop-motion como George O’Brien (o “pai” do King Kong), a técnica
de botar fantasia na tela era árdua e seguia os passos de George Mèliés. Hoje é
fácil. Mas a imaginação por trás do carnaval de imagens grotescas nem sempre
funciona. É preciso uma base na trama. Coisa que escapa de “O 7° Filho”.
Julianne
Moore, antes de ser a Alice com Alzheimmer, é a bruxa mor. O que não se faz
para manter as despesas...
O filme
que eu vi em copia download, deu raiva. Não ganha o titulo de filho da puta
porque a mãe dele é também maga. E vira farelo na historia.
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