Não
tinha visto nos cinemas quando esteve em cartaz recentemente “4 Vidas de Um
Cachorro”, filme dirigido pelo sueco Lasse Hallstrom . Vi agora em dvd.
Divertido no toque melodramático que imagina encarnações de um cão e o regresso
emotivo à uma dessas encarnações, justamente a que mais se demora em narrativa acadêmica
de bom nível.
Vi antecipadamente,
pois nos cinemas pode ainda vai chegar(embora não esteja marcado),o
interessante “Colossal” filme dirigido pelo espanhol Nacho Vigalongo. Um
paralelismo entre a rotina de uma garota em Nova York com um monstro que ataca
Seul, sua terra natal. Claro que o roteiro , do próprio diretor, usa de metáfora.
Mas essa ideia não chega às ultimas consequências. No fim a moça vai ao lugar
onde o monstro atua e o domina. É preciso isso numa figura moldada pelo cérebro
de quem vive uma vida nada auspiciosa? O monstro interior que se pensa achar na
historia ganha uma feição “realista” e as coisas ficam reticentes. Claro que o
filme sai do trilho de espetáculos Marvel. É sempre interessante, mais como
premissa do que poderia ser.
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