O ator-produtor Dwayne Johnson, conhecido também por The
Rock, produziu o documentário “Rock and the Hard Place”(2017) dirigido por John
Albert e Mathew O’Neill, sobre detentos em uma penitenciaria que são
selecionados para um programa de reabilitação com base em regime militar. O próprio
The Rock sentiu isso na pele. E o filme exala sinceridade, com momentos que
lembram “Nascido Para Matar”(1987) de Stanley Kubrick (a cena do sargentão
gritando com um subordinado). O filme, da HBO, anda pelo canal correspondente
da Sky,
Dwayne está pela segunda vez em “Jumanji”(agora o numero 2
da franquia) fazendo parte de um jogo (videogame)para onde vão garotos
jogadores. Uma “aventura na selva” como se fazia no passado e atraia a
juventude. Agora tem os efeitos digitais fazendo a festa e sucesso popular se
espelha na 2ª, semana em primeiro lugar no “box office” norte-americano e uma
terceira aqui nos nossos cinemas de shopping.
Os críticos pouco vão achar de interessante e até pensar que
perderam tempo indo ao cinema(podiam ver em casa, em alguma forma de copia) .
Mas é bom olhar pela ação menos nociva para com uma falange de plateia que se
banha na violência apresentada pela maioria dos filmes de ação. Isto quer dizer
que a coisa tem endereço certo. Eu estou de fora. Mas é até bom passar ao largo
das salas estupidamente refrigeradas. E ainda da maioria dublada.
Paz Rock.
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