quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Bohemian Rhapsody


Para quem, como eu, desconhece a discografia do grupo Queen e pouco sabe de Fred Mercury o filme “Bohemian Rhapsody”com sequenciais moduladas e bem jogadas no tempo,  sustenta-se no ator Rami Malek, por sinal um nome que eu desconhecia. Ele se esforça para deixar a imagem de um crooner de rock bissexual, às vezes evidenciando a postura homo, especialmente na primeira fase da narrativa.
Fred Mercury teria adquirido AIDS no Rio onde esteve por ocasião de um dos Rock’nRio e ainda uma segunda vez quando se meteu em orgia. Mas isso o filme omite. E nem quero entrar no rol da turma que detestou “Rhapsody”por fugir da realidade mesmo com roteiro vindo da biografia autorizada do artista. E há um detalhe: o diretorBryan Singer foi demitido no meio das filmagens, e Dexter Fletcher, o substituiu. Não  vi estilos em choque. Há uma certa unidade formal e o caminho para uma apoteose é valido, comovendo os fãs do tipo de musica.
Um filme interessante, especialmente para os apreciadores do ritmo focalizado. Eu, de fora, vi a forma (sem rima irônica).

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