Para quem, como eu, desconhece a discografia do grupo Queen e
pouco sabe de Fred Mercury o filme “Bohemian Rhapsody”com sequenciais moduladas
e bem jogadas no tempo, sustenta-se no
ator Rami Malek, por sinal um nome que eu desconhecia. Ele se esforça para
deixar a imagem de um crooner de rock bissexual, às vezes evidenciando a
postura homo, especialmente na primeira fase da narrativa.
Fred Mercury teria adquirido AIDS no Rio onde esteve por
ocasião de um dos Rock’nRio e ainda uma segunda vez quando se meteu em orgia.
Mas isso o filme omite. E nem quero entrar no rol da turma que detestou “Rhapsody”por
fugir da realidade mesmo com roteiro vindo da biografia autorizada do artista.
E há um detalhe: o diretorBryan Singer foi demitido no meio das filmagens, e
Dexter Fletcher, o substituiu. Não vi
estilos em choque. Há uma certa unidade formal e o caminho para uma apoteose é
valido, comovendo os fãs do tipo de musica.
Um filme interessante, especialmente para os apreciadores do
ritmo focalizado. Eu, de fora, vi a forma (sem rima irônica).
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