sábado, 28 de novembro de 2015

Frankestein de volta


                Frankenstein”, a obra literária de Mary Shelley, já possui 10 filmes no seu currículo. Mary imaginou a historia do cientista que ousava criar um ser humano em laboratório, antes das técnicas modernas de transplante de órgãos e células tronco, competindo numa aposta que fez com Lord Byron na casa de seu marido, Percy Shelley (um viúvo de suicida). A aposta girava em torno de historias de terror. Mary ganhou longe. Seu romance ainda hoje é muito vendido e no cinema já deu pelo menos um clássico, o de 1931 dirigido por James Whale para a Universal.

                Hoje estreia “Victor Frankenstein”de  Paul McGuigan com o ex-Harry Potter (Daniel Radckiff)como Igor o assistente do médico que pretendia reviver cadáveres. No papel-titulo  está James McAvoy, e a direção de arte já ganhou um premio ,o Creativity. A media critica é “razoável” mas o lançamento comercial nos EUA é de 25/11 ou seja a mesma data brasileira.

                A rigor nada de novo na telona.Lembro da piada do Zé Fidelis em que a mulher dele, Leonore, ia ver um filme do "tal Frankenstein" e o monstro "ao olhar pra cara dela assustou-se, do cinema pirou e a fita não terminou"

2 comentários:

  1. Pedro,

    Nem me motivei por essa nova roupagem do clássico de Mary Shelley. A cada nova reinvenção dos clássicos me deparo como se estivesse lendo um diário de adolescente (com todo respeito aos adolescentes) tamanha é a falta de preocupação com o desenvolvimento da história e das situações, sem contar a fragilidade da técnica de filmar.

    Melhor mesmo é assistir ao último Shyamalan que, com alguns problemas de roteiro, consegue fazer um cinema comercial e, ao mesmo tempo de autor, acima da média a partir do desgastado found footage.

    Por sinal, sem querer estragar a experiência com o filme, o plano sequência, após o clímax, é de uma beleza ímpar... Um dos planos mais bonitos que assisti este ano.

    Abraços!

    Carlos Lira

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    Respostas
    1. Ver "Viisita" em sessão
      coruja é para mim um martírio. Mas vou tentar essa vez. V. me estimulou.

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