segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Suicídio Cinematografico

“Esquadrão Suicida” abre com US$135 milhões nos EUA. Um recorde. Penso como o Marco Antonio Moreira: se alguém me flagrar entrando numa sala de cinema para ver uma coisa dessas ou estou com Alzheimer ou em crise masoquista.
Os super-heróis pularam dos quadrinhos para as telas grandes alimentados pelo CGI. Hoje a luta pela supremacia do mercado exibidor corre entre as editoras MARVEL (Grupo Disney)e DC COMICS(WB). Não satisfeitas com os seus astros agora manipula os vilões desses astros. Mas eu reparei que no grupo atual não está Luthor ou outro qualquer inimigo do Superman. Aliás eu quero ver como a DC, através da Warner, vai ressuscitar o Homem de Aço depois do horrível “Superman Vs Batman”. Sabe-se que nesse filme o herói morre e é sepultado. Deve ressurgir dos mortos como um deus. Tudo é possível. E os dólares alimentam o Homem Morcego que Bob Kane criou modestamente (achava os desenhos feios) e através de cineastas como Christopher Nolan (“Batman,  O Cavaleiro das Trevas/2008)virou “obra de arte”(houve quem votasse no filme entre os melhores de seu ano).

Gosto mesmo é de que as salas exibidoras repitam essas doses e me deixem ficar em casa. Hoje prefiro ver meus filmes na minha tela LED 3D através de dvv&bluray editados por empresas ou pinçados em download. Vejo à hora que quero e no conforto domestico. Nesse terreno os “suicidas” não entram.

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